Potigás participa de discussão sobre o uso de gás natural no transporte pesado

Com o objetivo de debater a integração do gás natural e biometano para a descarbonização do transporte de cargas e passageiros, a Companhia Potiguar de Gás (Potigás), representada pela diretora-presidente, Marina Siqueira, participou de reunião da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia (FPNRE) realizada na tarde desta quarta-feira, em Brasília, para discutir a temática.

O segmento automotivo, principalmente os veículos pesados para transporte de cargas e passageiros que ainda utilizam o diesel – um dos combustíveis mais poluentes da matriz energética brasileira – é um dos que mais contribui para a emissão de gases de efeito estufa. O gás natural se apresenta como uma alternativa viável tendo em vista que o Brasil tem grandes reservas do insumo e um enorme potencial de produção de biometano.

“O gás natural se apresenta como uma alternativa mais limpa para abastecer a frota de veículos pesados do nosso estado. Já existe uma discussão a nível de região Nordeste para integrar os estados com postos de GNV nas BRs para possibilitar essa o avanço dessas tratativas”, afirma Marina Siqueira.

A reunião contou com o apoio da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), que representa distribuidoras de gás natural de todas as regiões do país, e da Associação Brasileira do Biogás (ABiogás), que congrega representantes da cadeia de produção, aproveitamento e beneficiamento de biogás.

A reunião contou com apresentações de empresas e especialistas do mercado de gás natural e biometano, além da presença de parlamentares que compõem a FPRNE e autoridades do Poder Executivo.

“A Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia converge esforços para o estímulo ao uso de energias menos poluentes e uma das vertentes que precisamos trabalhar é o transporte pesado. O gás natural e o biometano se apresentam como alternativas que podem contribuir para a descarbonização desse setor e que devemos encarar seriamente”, afirma o Senador Jean Paul Prates, presidente da FPRNE.

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