O aumento nos preços dos alimentos tem levado muitos brasileiros a mudar os seus hábitos de consumo. Seja mudando os tipos e marcas dos produtos que entram nos carrinhos ou buscando promoções alternativas para economizar. De janeiro a maio de 2022, a cesta básica de alimentos ficou 9,10% mais cara em Natal, de acordo com dados do Procon, custando cerca de R$ 415,94. Um aumento, que não foi acompanhado pelo salário da população.
De olho nas tendências do mercado, o Pincei (www.pincei.com.br), startup potiguar que busca para os clientes os melhores preços, nos mais diversos produtos, em lojas online do Brasil, passou a focar nas promoções de alimentos não-perecíveis. “Atualmente, os maiores sites do país trabalham com a venda de alimentos, sejam eles petiscos, doces, condimentos, até os principais produtos da cesta básica, como arroz, feijão, macarrão, e oferecem esses produtos com valores mais baratos, frete grátis e toda a comodidade e segurança para que o cliente receba em casa”, relatou Glenn Cunha, CEO da Pincei.
Renata Rocha é um exemplo, entregadora técnica, ela encontrou na compra online em grandes sites a possibilidade de economizar nas despesas de casa. “Os sites que eu já utilizava para comprar móveis, eletrodomésticos e eletrônicos, agora oferecem também essa possibilidade. Então, quando faço a lista de compras do mês, sempre olho se tem produtos como leite, achocolatado, salgadinhos e temperos, na promoção”, explica. “Foi uma forma que encontrei de não precisar mudar os produtos e as marcas que eu já consumia, já que muitas vezes ainda estão com preços que valem a pena na internet”, completou Renata.
A propensão para que o consumidor descobrisse a praticidade de “fazer a feira” via internet já era prevista por especialistas, mas a pandemia acelerou esse processo. O que estava previsto para acontecer em alguns anos, virou realidade em poucos meses. Segurança, comodidade, economia de combustível, frete grátis e bons descontos, estão convencendo os consumidores a aderir a esse novo estilo de consumo.