Movimentando o comércio de diversos segmentos de Natal, o Liquida Natal segue até o dia 7 de setembro com o objetivo de incrementar até 30% no volume das vendas da capital. Os benefícios englobam tanto os consumidores quanto os vendedores dos estabelecimentos inseridos no evento comercial. Nas lojas contempladas pela iniciativa, promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Natal, os produtos podem chegar até 70% de descontos. O destaque nas vendas deve ficar para os segmentos de vestuários, calçados e perfumes.
De acordo com José Lucena, presidente da CDL Natal, o comércio tem respondido de forma positiva ao Liquida Natal, que neste ano já alcança sua 21º edição. Ele explica que a novidade está tanto nas raspadinhas, que integram 150 prêmios de até R$ 500, quanto na primeira adesão ao movimento pelos hotéis vinculados à Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH), restaurantes conveniados com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e lojistas da Central de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa).
“O Liquida é uma grande chance de desovar o estoque das vendas do primeiro semestre e se preparar para o segundo semestre. Essa é uma grande ajuda que a CDL oferece aos lojistas e tivemos uma adesão bem superior ao ano passado”, observa José Lucena. Ainda, de acordo com ele, é importante que os lojistas não retirem vantagens do evento para realizar falsas promoções, dado que atualmente o consumidor tem maior poder de escolha e pode realizar comparações entre diferentes pontos comerciais.
Além das lojas físicas, os e-commerces dos estabelecimentos participantes da Liquida Natal também podem contemplar seus descontos e novidades. José Lucena esclarece, no entanto, que tem sido notável o maior movimento dos consumidores de forma presencial nas lojas e, com base em uma matéria da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a adesão aos meios virtuais de compra tem reduzido. Uma dos fatores que podem explicar esse cenário, de acordo com o diretor, foi o longo tempo em que a população passou a comprar pela internet em virtude da pandemia. Agora, com a chance de retornar ao consumo tradicional, eles retornaram às lojas.
tribuna do norte