“Essa administração é do medo e da imposição para que as pessoas recuem e fiquem caladas e aceitem tudo que eles querem”. Com essa frase o pré-candidato a prefeito de Areia Branca, Toninho Souza (PSB), resumiu o tom de críticas à gestão atual do município em bate-papo com jovens areia-branquenses em transmissão ao vivo no Instagram @Juventude40AB na noite desta terça-feira (08).
Para ele, essa é uma das muitas razões para que tentem mudar essa realidade na cidade e mostrem que é possível realizar e fazer diferente. “Areia Branca tem piores índices de Covid do Nordeste e sabemos que esses números assustadores são resultado dessa gestão com ações tardias depois que o vírus se alastrou. Enquanto cidades vizinhas têm cerca de 2 óbitos, Areia Branca tem 50 mortes e essa gestão ainda culpa a população por esses tristes números”, alfinetou.
Ao discorrer sobre sua personalidade tranquila e serena, o empresário destacou a herança familiar. “Meus valores são bem definidos: o meu caráter, a minha honestidade, a minha sinceridade, a minha verdade, que herdei dos meus pais, são princípios importantes e valorosos que defendo e passo para meus filhos. E essa tranquilidade e serenidade que herdei da minha mãe, por mais que tentem tirar, não vão conseguir. Quero ser reconhecido como a pessoa que faz e não só fala”.
O pré-candidato enfatizou as muitas realizações que empreendeu enquanto secretário de Obras do então prefeito Souza, como a ampliação do Hospital Maternidade Sarah Kubitcheck, quadras de esportes em praticamente todas as comunidades do município, creche modelo Luís Breno e construções de mais de 700 casas pra famílias carentes, entre outras obras. “Me sinto muito feliz de dar nossa contribuição e ver nos olhos das pessoas a felicidade”.
Toninho criticou a gestão atual, destacando que o sentimento dos munícipes é de abandono. “As pessoas estão amedrontadas e com um grito preso na garganta. Eu vivo a minha cidade e sei das angústias e anseios que os areia-branquenses estão sentindo. A administração está distante do povo. A educação não funciona, os professores estão sofrendo. O piso não está sendo pago, os 40% da saúde do pessoal da linha de frente do covid não estão sendo pagos”, relacionou.
